** Mais ou menos isto
- Não julgues que por estar aqui te pertenço, não sou tua, não me afectas assim tanto.
(Poemas e rosas e lágrimas que secam em sorrisos)
- Não penses que podes descansar, que te podes sentir seguro. Não me conheces.
(Perguntas, caminhos que se trocam e se esquecem)
- Não me olhes assim, não digas nada, sabes que não quero as tuas palavras.
(E beijos em ruas apertadas, e abraços com sabor a quase tudo)
- Nem tudo o que temos me vai fazer ficar, nem tudo o que disse será capaz de nos segurar.
(O silêncio emprestado de uma história qualquer)
Não quero ter certezas, nem fingir que te conheço, presumir que tenho no bolso respostas a jeito de semear. Não quero um dia deixar de lutar por ti meu amor.
2 comentários:
desculpa a invasão,mas não resisti a comentar. Nunca me motivou tanto a leitura de um blog como o teu. é impossivel parar de ler, quando estamos perante sentimentos, situações que parecem pertencer a todos, mas que ninguém se digna a denunciá-los. Parabéns, pela originalidade, pela escrita!!! Tá muito bom...não pares nunca de escrever!!!
(amiga da lena!!)
parabens Joel
cada vez gosto mais de pediatras e de embaladores de pasta vegetal.
a escrita é assim mesmo.
temos que ir ao fundo da emoção e dos sentimentos que andam por aí em esquinas escondidos, à espera de um bom bufo judiciario.
ja sabes, keep the thing rolling
ah e tal
eu (amigo do outro)
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